quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

quarta-feira, 30 de dezembro de 2009

Susie, como Calvin a vê


Eu não sei o que dizer sobre Susie. Poderia dizer tudo o que posso, mas não diria tudo o que ela é. Poderia ficar calado e meus olhos diriam mais que mil palavras. Pois Susie não é definível, comparável. Não se pode fazer analogias, não existem figuras de linguagem capazes de expressar o que ela é e o que significa para mim. Hipérboles não se aplicam a ela, pois é impossível exagerar ao se falar dela. Aliás, hipérboles soam com eufemismos ao se referir a Susie.

Compará-la a uma flor, requer se que escolha a espécie mais linda dentre a grande variedade de flores. Depois, a mais linda da espécie, que tenha também o melhor perfume, que atraia as mais lindas borboletas. Mesmo assim, comparada a ela, essa flor parecerá murcha, sem cheiro, sem atração. Pois Susie é a flor mais linda do jardim chamado mundo.

Poderia então Susie ser comparada a um pássaro? Como no caso das flores, terá que ser o que tiver a mais linda plumagem e o porte mais gracioso, pois ela tem uma beleza multivariada e seus movimentos e gestos são como ondas harmoniosas, que chegam e envolvem os que a cercam. Além disso, essa ave canora deve ter o canto mais lindo da natureza, pois a voz dela é como a mais linda música sobre a mais maviosa das melodias. Susie, se pássaro fosse, seria o mais lindo de todas as florestas do mundo.

Seria possível então compará-la com alguma outra beleza natural? Uma cachoeira de águas brancas, caindo do alto e formando um lago límpido, onde nadam aves multicoloridas, com grama, cisnes e flamingos em volta? Por mais lindo que seja o quadro, não se compara a beleza da Susie. Pois olhar para ela é contemplar a mais bela paisagem que alguém poderia ver.

Não sei o que dizer da Susie, sei o que ela é e representa, mas não tenho palavras e me falta referências para estabelecer uma relação entre suas qualidades e o que há de bom no mundo. Mas sei o que dizer de mim, em relação a ela. Primeiro, que sou privilegiado por viver no tempo e lugar que me permite conhece-la. Segundo, que me sinto feliz por poder amá-la como nenhum outro homem ama uma mulher. Terceiro, que sou absurdamente feliz porque ela pronuncia meu nome, e sorri quando o faz. Quarto... depois do terceiro não importa mais nada.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Fantasia compartilhada


Eu estava precisando dela. Desesperadamente. Ele latejava de desejo e olhar para aquela lingerie, calcinha e soutien brancos com pompom, me levava a imaginar ela usando-a, e meu tesão aumentava ainda mais. Não podia mais esperar. Não era hora dela sair do trabalho ainda, mesmo assim liguei e com a voz embargada de desejo lhe disse: Susie, traga sua buceta aqui pois preciso te comer! Nem acredito que ela disse "estou indo".

Menos de meia hora depois ela chega, mas pareceu uma demora infinda. Sem palavras nos entregamos a beijos, abraços, apertões, mordidas, gemidos, lambidas, etc. Então ela vê a fantasia sobre a cama, a pega e entra no banheiro. Quando ela sai, vestindo uma calcinha minúscula, apenas com pompons nos seios e se vira, mostrando o pompom na parte de trás da calcinha, não dá para resistir. Eu literalmente a ataco.

Depois de beijar sua boca, a viro de costas, de frente para o espelho. Minha língua percorre suas costas de alto a baixo, deixando uma trilha de saliva e desejo. Chego no seu bumbum e ela abre as pernas, para facilitar que minha língua afoita chegue até sua fenda deliciosa. Então eu beijo, chupo, bebo do seu néctar e peço mais da fruta suculenta. Lambo sua buceta, em volta dela, seu bumbum, seu rabinho. Até que ela me pede para ser comida.

Ela fica de quadro e eu coloco meu pau na sua buceta. Primeiro devagar, sentindo a invasão. Depois, quando ele entra tudo, começo a fincar com força e bem rápido. Quem vê (ah, se alguém estivesse vendo!) pensa que estou com raiva, por ficar tanta tempo sem comer minha putinha deliciosa. Mas é apenas tesão, acumulado, incontrolável, irreprimível. Eu esqueço tudo, tudo o que quero é meter naquela buceta, assistindo a trepada pelo espelho.

Quando penso que vou gozar, ela me alcança uma bolinha com óleo lubrificante, dizendo "você sabe onde usar". Ainda metendo na sua buceta, coloco a bolinha na entrada de se cuzinho e aperto, até ela se romper. Então espalho no seu rabinho, deixando-o bem lubrificado, bem lisinho. Uma parte escorre para meu pau que já está bem lubrificado. Então tiro meu pau de sua buceta e ela já sabe onde vou enfiar.

Ela levanta bem o bumbum, oferecendo seu cuzinho apertadinho, para que seja arrombado. Eu posiciono a máquina, pois queremos rever a invasão do cuzinho da Susie, por um cacete que está com mais de um mês de tesão para colocar em dia. O rabo da Susie é que tem a missão de deixar este cacete totalmente satisfeito! E ele não decepciona.

Ela gemeu quando meu cacete estourou seu cuzinho, colocando a cabeça para dentro. Paramos um pouquinho, até que as reboladas e a pressão dela sinalizou que ela queria mais pau no cu. Enfiei mais e depois mais, até que todo meu cacete tinha desaparecido dentro de sua bunda e minhas bolas apertavam sua buceta. Então comecei um vai e vem delicioso naquele cuzinho apertado.

O prazer foi aumentando, os gemidos dela ficando meus altos e meus movimentos mais rápidos. Logo eu estava tirando todo meu pau para fora e enfiando até o talo num golpe só. Era impossível resistir tanto prazer sem gozar e então, gritando o nome dela, enchi seu rabo de porra. Ainda com meu pau em seu rabo, beijei sua boca deliciosa.

terça-feira, 22 de dezembro de 2009

Às margens do lago


No segundo dia de nosso encontro, fui buscá-la no trabalho. Não tínhamos muito tempo, umas duas horas aproximadamente. Quando a vi vindo em minha direção, com uma calça jeans descorada e uma blusa dourada, percebi porque a amava: ela é simplesmente deslumbrante, mesmo quando vestida de forma simples.

Entramos no carro e fomos para a margem do lago, não sem antes nos atrapalharmos com as entradas, como sempre. Depois de estacionar o carro, puxar o freio de mão e outros medidas de segurança, fomos para o banco de trás. Verdade que quando saímos do carro para ir para trás, eu já estava com o zíper aberto e sua blusa desabotoada.

Então começamos uma sessão amasso deliciosa, com beijos, apertos, gemidos e palavras de desejo, mas interrompidos quando alguém passava próximo do carro (ainda estava claro). Às vezes interrompíamos a pegação, para ela se exibir diante da minha câmara, que registrava os mais belos seios e a boca mais desejável do mundo. Baixei sua calça o suficiente para ver uma borboleta amarela, lindamente bordada em sua calcinha branca.

Eu já não me aguentava mais, chupar seus seios e beijar sua boca enquanto sua mão acariciava meu pau me deixou latejando de desejo. Então, sabendo o que eu precisava, ela se inclinou e abocanhando-o começou uma chupada como só ela sabe dar. Nessa hora pouco importava se chegava alguém ou não, com os olhos fechados curti, gemendo alto, aquela mamada deliciosa. Até que não resistindo mais, gozei em sua boca e ela, como sempre, recebeu tudo, até a última gota. Tem como não amar uma mulher assim?

Dali fomos para um MacDonalds...

segunda-feira, 21 de dezembro de 2009

Chuvinha


Está caindo uma chuva tão gostosa nesta tarde... Me lembrei de um versinho, posso escrevê-lo pra você?

Queria que caísse
uma chuva bem fininha
Pra molhar a sua cama
e você dormir na minha

rsrsrrs

Beijos

quarta-feira, 16 de dezembro de 2009

segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A razão e o coração

Minha razão diz que em algum lugar neste imenso mundo, cheio de mulheres maravilhosas, deve existir pelo menos uma que seja igual a Susie. Ou que tenha algumas características que se sobressaiam às do meu amor. Pois qual a probabilidade de que existe apenas uma mulher como ela, linda, inteligente, encantadora, gostosa? E, assim sendo, qual a probabilidade de que eu venha a conhece-la? Não, diz minha razão, deve haver outras susies por aí.

Mas então meu coração argumenta que o fato dela ser tudo isso, e num grau não visto em nenhuma outra mulher é prova de que ela é única, que não existe outra que reúna tantas qualidade combinadas numa só pessoa. Meu coração apela ao testemunho de meus olhos que admiram-se diante de sua beleza, de meus ouvidos que deleitam-se ao som de sua voz doce, de toda minha pele que se arrepia num prazer imenso ao seu toque, de minhas narinas que sentem um perfume que não é obra de perfumista, mas um buquet singular de seu corpo e principalmente de meus lábios que sentem a delícia de seus beijos, o gosto inconfundível de sua pele e o sabor e suculência de sua deliciosa fruta.

Não resta dúvida, está provado; o coração realmente tem razões que a razão desconhece, e por desconhecer sugere tolices como a de que existe outra mulher como minha Susie.

quarta-feira, 2 de dezembro de 2009

Minha flor

Meu amor,

Perdoe-me por não ter escrito antes sobre nosso encontro maravilhoso. Não foi insensibilidade, é que estava em casa e não tive a liberdade necessária para isso. Mas agora, gostaria de lhe enviar essa flor, fotografada quando estava chegando para nosso encontro. Sua cor expressa a intensidade de minha paixão por você e o fato de que eu estava indo ao seu encontro a esperança de que um dia eu vá, para ficar para sempre em teus braços.

Não quero nessa mensagem falar do sexo maravilhoso que fizemos. Não que não tenha sido bom, foi espetacular. Quero falar de você. Não importa quão grande e florido seja um jardim, você é aquela flor que sempre se destacará no meio de todas. Seu brilho, encanto e graciosidade me cativaram de tal forma que todos os momentos meus são de pensar em você, rever seu rosto lindo e recordar seu sorriso doce. Como vê, meus dias são agradáveis com você no coração e pensamento.

Quando te vi em pé na rodoviária, de costas para mim, senti uma vontade imensa de te abraçar por trás e dizer que te amava. Resisti apenas porque alguém poderia conhecer você. Mas quando se virou e sorriu para mim, foi como se eu tivesse sido suspenso no ar. Que dificuldade apenas te olhar, sem poder abraçar, beijar e dizer entre seus lábios que te amo!

O tempo que passei em sua companhia foi imensamente agradável. Você é aquele tipo de pessoa que não cansa, sua conversa não enjoa, seus gestos e trajeitos (sua inclinada de cabeça) são graciosos e quanto mais fico com você, mais vontade tenho de ficar. Você pode dizer "é só você que acha isso", mas se isso for verdade, então somente eu tenho senso estético ou de justiça para colocar em palavras o que está diante dos olhos. É mais provável que você seja mais do que eu vejo ou possa colocar em palavras.

Eu amei estar com você! Serviu para eu concluir que não viverei plenamente, enquanto não viver com você para sempre. E que não desejo outra coisa nesta vida!

Te amo!

Calvin

sexta-feira, 27 de novembro de 2009

Delícia dupla


Que delícia
te comer por trás
e te beijar por frente
ao mesmo tempo!

terça-feira, 1 de setembro de 2009

Êxtase



Sua boca macia
Seu toque carinhoso
Sua língua ávida
Meu gozo intenso

domingo, 23 de agosto de 2009

Difícil não falar de amor


Eu já te escrevi mil cartas
A chuva ainda não passou
O tempo não apaga marcas
Difícil não falar de amor

Penso tanto em você
Penso tanto em você
Penso tanto em você

Flores nascem nas esquinas
O tempo ainda sopra frio
Frases que não te fascinam
Coisas que você nem viu

Penso tanto em você
Penso tanto em você
Penso tanto em você

Me joguei no chão ã ão
Na sala de estar
Tudo em minhas mãos ô ô
Nada em seu olhar

Me joguei no chão ã ão
Na sala de estar
Tudo em minhas mãos ô ô
Nada em seu olhar

Eu já te escrevi mil cartas
A chuva ainda não passou
O tempo não apaga marcas
Difícil não falar de amor

Penso tanto em você
Penso tanto em você
Penso tanto em você

Me joguei no chão ã ão
Na sala de estar
Tudo em minhas mãos ô ô
Nada em seu olhar

Me joguei no chão ã ão
Na sala de estar
Tudo em minhas mãos ô ô
Nada em seu olhar

Me joguei no chão ã ão
Na sala de estar
Tudo em minhas mãos ô ô
Nada em seu olhar

Penso tanto em você
Penso tanto em você
Penso tanto em você

Eu já te escrevi mil cartas...

sexta-feira, 21 de agosto de 2009

Murros em ponta de faca


Amor,

Você me escreveu:

"Antes de mais nada, você não me magoou em nenhum momento. Não estou brava com você, nem chateada, nem nada. Apenas que, naquele sábado de manhã eu entendi que a pior coisa que existe é ficar dando murros na ponta de uma faca, é insistir em algo que não nos levará a lugar algum. E assim era o nosso caso."

Se não te magoei, foi porque você tem um coração tão bom que é quase incapaz de se magoar. Se eu te magoei é porque tenho um jeito desajeitado de amar. Machuco quem eu amo, ao invés de fazer e querer o bem da pessoa amada, acabo ferindo quem devia só fazer sorrir.

Naquele sábado, em que você compreendeu que não havia futuro para nós, eu compreendi que não há futuro para mim sem você. Ainda que eu viva mais 200 anos, serão vividos no passado, nos momentos que tivemos juntos, nas horas que posso dizer que realmente vivi.

A por coisa não é dar murro em ponta de faca. A pior coisa é viver sem uma pessoa sem a qual a vida é impossível. Eu esmurraria mil pontas de faca, enfiaria lascas de bambu sob as unhas, me cortaria com navalha e isso seria bem menos doloroso do que acordar sem você, se arrastar durante o dia só pensando em você longe de mim e sem falar comigo, ou falando com indiferença, e chegar a noite e não ter nada de você. Isso, meu amor, é bem pior que dar murros em ponta de faca.

Eu não me preocupava com onde nosso caso ia nos levar. Queria viver, e vivia, cada dia, cada hora, cada minuto que tinha com você como se fosse o último. Depois de você, nada, só o vazio, o éter espacial. Agora sei você, confirmo que há apenas um vazio desprovido de qualquer sentido, mas cheio de uma dor angustiosa. A vida sem você dói, e dói tanto que morrer é alívio.

Eu sei o que você está fazendo. É mais que uma desistência, é um ato de bravura. Não compreendo como você consegue fazer, me amando como dizia me amar. Da perspectiva do meu amor, isso é absolutamente impossível. Mas é porque não tenho a tua força, não fomos forjados do mesmo material. Eu sou covarde. Não tenho coragem e não tenho força para suportar a vida sem você.

Mas sou um covarde que te ama. E sempre amará.

Nota aos leitores deste blog: estas palavras são ao vento, pois ela não as está lendo.

quinta-feira, 20 de agosto de 2009

Caminhada


Quando fui vê-la, queria apenas isso: olhar para ela. Parece pouco, mas apenas para quem não a conhece. Ela é a morena mais linda do mundo, seus cabelos lisos (quando estão lisos), negros e brilhantes contornam sua cabeça, formando uma silueta encantadora. Sua pele, da cor perfeita, seus olhos, os mais lindos que vi, seus lábios, que sorriem mesmo quando ela está séria, tudo isso forma a imagem de uma mulher magnífica, que causa um deleite extasiante ao olhar.

Mas não resisti só em olhar. Segui-a e então liguei. Pois olhar para ela, mesmo à distância e ouvir a sua voz, ainda que ao telefone, provoca um descontrole juvenil em mim. Minha garganta seca, meu tom de voz muda, meu coração acelera, minha temperatura sobe...

Quando ela me convidou para andarmos juntos, foi como se o convite fosse para desfilar nas nuvens. Ainda que o tom da conversa fosse triste, ainda que ambos tivessemos problemas pessoais, mas ao lado dela, nada é tão ruim, assim como longe dela nada é realmente bom.

Sentamos numa loja de conveniência, ela tomou suco e eu tomei de suas palavras, de seu olhar, de sua beleza. Sim, a beleza dela pode ser sentida, bebida, sorvida. A beleza dela não é apenas estética, é envolvente, cativante, hipnótica. Quando estou ao lado dela, não vivo a mesma realidade, transfiro-me para outra dimensão, onde tudo toca suavemente, nada é agudo ou grave, áspero ou liso, apenas envolvente, arrebatador, cativante.

Andamos à noite. Lamento agora que a fizesse se cansar. Mas a verdade é que explorei cada minuto com ela. Os momentos que mais gostei foi quando falei sobre a pessoa dela, seus planos e minha certeza de que ela iria realizá-los, pois não são egoístas e ela sequer começou a arranhar o potencial que tem.

Claro que disse que a amo. Não consegui dizer o quanto a amo, pois meu amor por ela é indizível. Mesmo assim, insisto em tentar, faço-o agora mesmo: te amo, lindinha. Te amo muito, muito, muito.

Levei-a para casa de taxi. Foram os últimos momentos ao lado dela. Olhar para ela ali, e reafirmar meu amor, com aqueles olhos maravilhosos fitos em mim e sentindo seu perfume inconfundível ficou tão forte em mim, que fechando os olhos eu a sinto ao meu lado.

Deus, como amo essa mulher!

segunda-feira, 17 de agosto de 2009

Faltam quatro dias

Meu amor,

Estou contando as horas que faltam para o grande dia. A cada dia, cada hora, cada minuto, mais aumenta a minha expectativa.

Quero que o tempo voe, até você chegar. Então quero que o tempo pare, para que você não tenha que partir.

Um apaixonado e profundo beijo.

terça-feira, 11 de agosto de 2009

Quando ela me olhou


Lembro a primeira vez que a vi. Nunca tinha visto uma mulher tão linda como ela. Não que ela tivesse traços que a distinguisse de outras mulheres tidas como extremamente belas. Ela não tinha, ela era bela de um jeito que jamais pensei que houvesse tal beleza.

Quando olhei para ela a primeira vez, nossos olhos se encontraram. Nesse momento, percebi o quanto minha vida sem conhecê-la era sem graça. Aliás, parece que aquele olhar embotou de tal forma minha vida antes dela que eu passei a viver daquele momento em diante.

Eu sou do tipo que uma mulher como ela encontra na rua e sequer percebe a presença. Por isso, quando meus olhos a procuraram a segunda vez, e ela estava olhando para mim fixamente, eu fui alçado a uma categoria de homem que nunca pertenci antes. Se tudo o que eu tivesse dela fosse esses dois olhares, eu já me daria por satisfeito.

Ela ainda olhou mais para mim. Mas eu não vi, pois temia que se olhasse mais uma vez, ficaria perdidamente apaixonado, de uma forma que nunca mais me livraria dela. Então não olhei mais para seus olhos. Mas o esforço foi vão, pois ao voltar para casa, me vi completa e absurdamente apaixonado por ela.

Desde então, meu amor por ela só aumenta.

sexta-feira, 7 de agosto de 2009

Formatura

Hoje é a formatura do meu amor. Depois de muita dedicação ela concluiu seu curso e estará colando grau. Com certeza será a formanda mais linda dentro todas, aliás, seguramente será a mulher mais linda.

Infelizmente não poderei estar presente. Ela sabe o quanto eu gostaria, o quão importante seria para mim aplaudir de pé e gritar seu nome no momento em que se levantar para receber a outorga de grau. Fecho os olhos e me imagino lá, sentado naquele salão, olhando hipnotizado para ela. Mas não soube a tempo de ir, e estou muito triste, pois queria estar presente em todos os momentos importantes da vida dela.

Resta-me o consolo de rever suas fotos, vestida como formanda. Quando foi isso? Exatamente a um ano atrás: 15 de agosto de 2008. Ela ficou maravilhosa. E o sexo que rolou foi inesquecível.

quinta-feira, 6 de agosto de 2009

Mac com ela

Sabe aquelas pessoas capazes de tornar tudo especial? Não, você não sabe, a menos que a conheça. Ela tem uma capacidade enorme de transformar tudo o que seria banal em corriqueiro em momentos únicos, daqueles que ficam em nossa memória para sempre, e quando recordamos nosso coração se enche de ternura.

Foi assim quando ela entrou no carro, eu perguntei se estava com fome e ela disse que sim. Sugeri que fôssemos num MacDonalds. Fomos, num drive-thru. Como sempre, ela fez o pedido (ela é maravilhosa nisso). Além dos lanches, batata e refri, duas bananinhas, uma delícia que só comi junto com ela até hoje. E nunca vou comer se não estiver acompanhado dela. Ah!, e ganhamos um copo de brinde!

Fomos para um lugar onde estacionamos e ficamos comendo, bebendo, conversando e nos beijando. Sim, fazemos isso. Tínhamos pouco tempo, e como sempre, os minutos voaram. Mas cada segundinho com ela no carro foi sensacional, especial. Jamais esquecerei.

Você deve estar pensando: que texto mais sem graça, o que há de especial nisso? Eu te perdôo, você não estava lá com ela. Se estivesse, iria reviver a cada momento várias e várias vezes, e em todas elas seria feliz de novo.

terça-feira, 4 de agosto de 2009

Papinho

Susie: Calvin!!! tudo bem, amor?

Calvin: tudo, estou no apartamento agora teclando da cama. Quer vir para cá?

Susie: quero!!! amor, olha que dia lindo está hoje! ótimo pra fazer amor no finalzinho da tarde, e depois comer um bolo com café

Calvin: nem me fale, amor. Estou morrendo de vontade

Susie: e eu!

Calvin: Sabe aqueles dias que a vontade aflora de um jeito que não dá de controlar? Tudo o que eu quero agora é te comer, com a cortina do apartamento aberta para olhar o "tempo feio"

Susie: o tempo lindo, rsrsrs

sábado, 1 de agosto de 2009

É assim que ela é

Quando a gente vê uma pessoa bonita, procuramos reparar no que a faz parecer bela. Buscamos nos detalhes aquilo que faz a pessoa brilhar, a torna especial, o que a distingue da média das outras pessoas.

Este exercício é inútil quando se trata dela. Primeiro, porque ela não é linda como as outras pessoas o são. Ela é esfuziantemente linda, maravilhosa, incomparável. Não é possível colocar uma pessoa ao lado dela e procurar estabelecer semelhanças e diferenças, pois ela tem uma beleza tão rara que ninguém se compara a ela.

Além disso, ela não é bela por algum destaque em sua fisionomia, porte ou maneira de se apresentar. Não há nela algo que nos chame a atenção, sobressaindo-se sobre as demais partes de seu corpo. Tudo, absolutamente tudo nela é de uma beleza absurda. Ela não tem o cabelo mais lindo que a pele, nem os olhos mais belos que o sorriso, nem o gestual mais gracioso que as curvas de seu corpo. Tudo nela está em perfeita harmonia estética. Contudo, tudo nela é tão maravilhoso que facilmente se conclui que não há cabelos e tez mais lindos que os dela, é vão procurar um par de olhos que rivalize com os seus e seu sorriso não é apenas único, é indescritivelmente belo. E seu corpo, bem seu corpo é o mais desejável do mundo.

Qual a origem de sua beleza? Não é uma beleza artifical, não é provocada pela maquiagem cuidadosa nem pelas roupas elegantes que usa, pois ao acordar ao lado dela se tem a mais bela das visões e quando está despida, então é que sua beleza refulge. Não, definitivamente a beleza dela não é produzida, ela é linda assim naturalmente.

Quando me refiro à sua beleza, não estou falando apenas do aspecto exterior, aquilo que é visto e pode ser captado por uma lente. Ela é a pessoa mais linda que já vi, como pessoa. Sua inteligência se expressa em raciocínios rápidos e divertidos, mas precisos e construtivos. Nada que ela recebe em termos de conhecimento volta sem ser enriquecido com a maneira dela de expressar suas conclusões. Estar ao lado dela, é ser alimentado continuamente por sua inteligência.

Há ainda um outro aspecto de sua beleza, que é a sua bondade, que se percebe pela maneira de tratar as outras pessoas. Ela é o que se pode chamar um amor de pessoa, um doce, uma companhia que não cansa, pelo contrário, quanto mais se convive com ela, mais se quer ficar ao seu lado e quanto mais próximo se está, mais junto se quer ficar.

Perdoem-me por eu me referir a ela tão analiticamente. Sei que falar dela é tarefa para poetas, ainda assim a linguagem e os versos deles não bastariam. Mas eu não sou poeta. Queria saber fazer poemas sobre ela, colocando colorido e vivacidade na descrição, mas me falta esse dom. Então, leia esta descrição aplicando um filtro poético nas frias palavras que uso. Eu não sei fazer poesia, só sei amá-la e o amor que sinto me leva a escrever dessa forma. O calor de meu coração não passa para meus dedos. Mas acredite, ela é muito mais do que consegui dizer.

sexta-feira, 31 de julho de 2009

Beijo

quarta-feira, 29 de julho de 2009

Um dia quase perfeito

Um dia perfeito começaria com nós dois acordando juntos na cama, tomando café juntos, passando o dia se amando e terminando na cama, juntos. O dia não foi perfeito porque apenas tomamos café e passeamos juntos à noite, por alguns instantes. O dia foi quase perfeito, mas esses dois momentos foram mais que perfeitos.

Do café da manhã já falei, mas não posso deixar de falar do momento especial em que passamos juntos à noitinha.

Cheguei para buscá-la e ela disse que iria demorar um pouco. Mas quando ela chegou, toda espera foi mais que recompensada. Não por qual processo ela passa, mas com a mesma roupa da manhã, com o mesmo penteada, ela estava mais linda ainda! Diria que o trabalho a faz ficar mais bonita e como ela tem muito trabalho, depois de uma dia carregado ela se mostra irresistivelmente linda.

Nos beijamos no carro, ficamos um pouquinho ali, se curtindo. Seus beijos são deliciosos. Inesquecíveis, sempre e sempre mais desejáveis. Depois fomos para um shopping. Não podíamos nos dar as mãos, não podíamos nos beijar, não podíamos nos agarrarmos. Mas tocá-la, chamá-la de amor, parar para ver vitrine de lingerie, denunciavam que éramos mais que dois amigos passeando.

Amei o momento em que entramos numa sala de jogos, e depois de uma disfarçada, trocamos um beijo rápido, rápido, mas quente. O risco não nos deu juízo, então fomos para uma sala de festas infantis e ali nos abraçamos e nos beijamos. Até que fomos "atendidos" por uma moça, que nos explicou para quantas pessoas era o ambiente. Saímos rindo, felizes (aliás, nunca sou tão feliz como quando estou com ela).

Fomos para um café. Tomamos café com torta de chocolate. Ela me explicou a diferença entre torta e bolo de chocolate. Trocamos beijos furtivos, arriscados, pois a todo momento passava gente conhecida, ou que poderia ser conhecida. Mas no beijamos de novo.

Fomos para o carro. Entramos pela porta detrás, sentamo-nos no banco de trás. Beijamos, abraçamo-nos, nos agarramos no estacionamento do shopping. Ela não queria tirar a roupa, eu queria fazer amor com ela ali. Eu estava morrendo de esão, ela também, mas as condições não favoreciam.

Então ela tirou meu pau para fora, baixou minha calça e me chupou deliciosamente. Enquanto ela me chupava, ao lado do carro, pessoas passavam. Não se se notavam o vidro embaçado, mas senti-la sugando meu cacete com pessoas passando a meio metro me levou à loucura. Ele me fez gozar na boca dela, lambendo tudo daquele jeito delicioso que só ela faz. Foi o tempo de terminarmos, veio um guarda do estacionamento...

Levei-a para casa e dirigi de volta. Feliz com meu dia quase perfeito e pensando no dia perfeito, que seria sábado...

quinta-feira, 23 de julho de 2009

Café da manhã


Com ela tudo é intenso, grande, memorável. Pode parecer, então, que detalhes, coisas pequenas, são olvidadas, menosprezadas. Mas não é assim, pois as coisas mais corriqueiras da vida assumem um colorido todo especial. Dela, um oi é um poema épico, um sorriso uma vida de amor, um toque uma entrega sem reservas.

Como descrever um café da manhã juntos? Entra na categoria das coisas grandes, incomensuráveis, ou das coisas pequenas, inesquecíveis? Não sei, mas sei que amei tanto que considero um detalhe enorme.

Amei pegar ela pela manhã no ponto, ganhar um beijo logo cedo e irmos para a padaria. Um pão de queijo para ela, um para mim também. Um café com leite para ela. Outro para mim. Um sachê de açúcar para mim, três para ela. E tudo isso olhando para a mulher mais linda do mundo, que exibia o sorriso mais belo nos lábios mais desejáveis.

Quando retornava, depois de deixá-la no trabalho, ia sorrindo feito um bobo no carro. Sozinho, mas sentindo o cheiro dela, o gosto de seus beijos e a imagem dela tomando café na minha frente, bela, bela, bela...

terça-feira, 21 de julho de 2009

Rapidinha


Quando ela disse que não poderíamos nos encontrar, fiquei triste. Sabia da possibilidade, ela já havia falado do compromisso familiar e depois de outro compromisso à noite. Mesmo assim, fui cheio de esperança, que quase acababou quando ela disse que não haveria meio de nos beijarmos nesse dia... a menos que "eu faça uma loucurinha", disse ela.

A loucura consistia em aproveitarmos uma hora e meia, para um encontro relêmpago, mesmo assim envolvendo grande risco. Por isso, quando a vi, linda e maravilhosa como nunca, experimentei uma alegria que só ela é capaz de me dar.

Fomos para o hotel. Tudo foi muito rápido, mas também especialmente maravilhoso. Enquanto nossas roupas eram tiradas, nos beijávamos, nos esfregávamos e nos apertávamos. Finalmente sem roupas (ela veio com uma lingerie maravilhosa), comecei chupando sua buceta deliciosa. Fazia tempo que não sentia seu gosto maravilhoso em minha boca. Ela também me chupou.

Depois, ela sentou-se sobre mim, colocando meu pau na entrada de sua fenda deliciosa. Isso me deixou maluco! Depois, deixou-me invadir completamente e me cavalgou com gosto. Depois, ficou de quatro e eu a comi com gosto.

Mas o tempo era curto, o tesão era tanto e a mulher tão gostosa, que não resisti mais sem gozar. Ela pediu para que eu gozasse em seu bumbum, e fiz isso com gosto. Depois, espalhei meu creme por toda sua bundinha deliciosa.

Ainda lhe dei duas comidinhas básicas antes de voltarmos correndo para casa.

sábado, 18 de julho de 2009

quinta-feira, 16 de julho de 2009

Picolé


Hoje ela disse que queria me lamber como se fosse um sorvete. Bem numa hora em que eu estava preparando esta foto dela, para postar no blog. As vezes penso que ela lê meus pensamentos ou que instalou um programa que lhe informa tudo o que eu faço no meu notebook.

Seja como for, queria tanto ser um picolé, para ser lambido, chupado, mordido por ela. Da mesma maneira que ela abriu esse picolé, ela tiraria a minha roupa. A cada botão desabotoado, cada ziper aberto, cada porção de meu corpo exposto era imediatamente beijado, lambido, saboreado.

E que delícia seria sentir seus lábios beijando minha pele, causando arrepios de tesão. Como seria gostoso sentir sua língua percorrendo meu corpo, deixando um rastro de sua saliva, a perpetuar a sensação de seu toque mágico. Que prazer suas mordidelas provocariam em mim, levando-me a gemer pronunciando seu nome misturado com expressões como gostosa, delícia, maravilhosa!

E quando sua boca descesse até ele e o chupasse como a um picolé de seu sabor preferido? Então, o que antes era delicioso, torna-se insuportavelmente prazeroso, ao ponto de eu perder a noção de tempo, espaço e ocasião, apenas fechar os olhos e ser arrastado pela correnteza do desejo e do prazer. Agora totalmente tomado de um gozo impetuoso, sinto quando ela extrai de mim o recheio que estava procurando, enquanto grito seu nome e urrando declaro que ninguém me chupa como ela!

terça-feira, 14 de julho de 2009

segunda-feira, 13 de julho de 2009

Faltam seis dias


Que delícia falar com você!!!! Acabei de desligar o telefone, meu coração está saindo pela boca e tem um sorriso em meus lábios que nem um soco do Popó é capaz de tirar. O que eu fiz para merecer sua atenção, ouvir suas palavras dizendo que está apaixonada por mim? Se isto for uma mentira, é a mentira mais doce que existe e que sempre quero ouvir. Quando não gostar mais de mim, quando cair na real e ver que não valho a pena, por favor, minta que me ama.

Hoje é dia 23, então faltam apenas 6 dias para eu me encontrar com você. A essa hora, sábado que vem, estarei num vôo de volta para casa. Como estarei me sentindo? Não sei, mas com certeza será emoções muito fortes...

Talvez eu esteja triste, arrasado, desejando que o avião caia e todos os passageiros se salvem, menos um. Isto pode acontecer por dois motivos. Um deles, você não veio. O outro, você veio, mas disse que nunca mais queria me ver, que tudo não passou de um terrível engano e que faríamos bem se nunca mais nos falássemos...

Mas, se posso escolher, estaria feliz. E o motivo seria um só: ela veio. Linda, maravilhosa, doce. Atender a minha ligação é um favor imenso que ela me faz. Dignar-se a ler o que escrevo vai muito além do que eu poderia esperar. Imagine então, sair de sua cidade, tomar um ônibus e vir se encontrar comigo. Posso, pelo resto da minha vida, desejar algo mais? E quando veio, não apenas disse palavras lindas com sua voz meiga, mas pegou a minha mão, deu-me um beijo, sentou-se ao meu lado num taxi, comeu comigo (nem sei o que comemos, só sei que fiquei hipnotizado vendo-a comer), fomos ao cinema, rimos, brincamos, namoramos. Ela me deixou fotografá-la. Passamos horas juntos, que voaram como se fossem segundos, e que valeram como séculos. Então ela se foi, depois de me dar um beijo, antes de dizer que me veria de novo, e eu fiquei ali parado, cheio de felicidade.

Mas pode ser que além de feliz, eu esteja satisfeito. Pois ela veio, me deu as mãos, me abraçou, me beijou, comeu comigo, riu, permitiu que eu a acariciasse, me acompanhou até o hotel, onde ficou séria, disse que me amava, se aproximou de mim, me beijou de novo, disse que queria ser minha, se eu fosse dela, e fomos um do outro... de forma nervosa no início, entregues durante e inesquecível ao final. Eu tive tudo o que uma mulher pode oferecer a um homem numa tarde, e dei a ela tudo o que eu tinha para dar. Ao se despedir, ela levou o pouco de mim que eu ainda tinha, e eu me senti o homem mais feliz do mundo, por ter apenas o seu cheiro e o seu gosto em mim. Além de muitas memórias e algumas fotografias, as quais olharei todos os dias, para me sentir ao lado dela cada vez que o fizer.

Não quero sofrer sua perda. Quero ser feliz em sua companhia. Quero me satisfazer em seu corpo. Mas só quero o que você quiser.

Um beijo. Este vai quase romântico, rápido, roubado...

sábado, 11 de julho de 2009

sexta-feira, 10 de julho de 2009

quinta-feira, 9 de julho de 2009

Seus pés

segunda-feira, 6 de julho de 2009

Batidinha, enrabadinha...


Convidei-a para tomar um vinho. Ela disse que gostava mais de batida do que de vinho, embora ficasse bebinha mais rápido, pois como era doce, tomava mais. Embora não goste muito de batida, combinamos de tomar umas, preparadas por ela.

Ver aquela mulher linda misturando suco de goiaba, vinho e leite condensado me deixou com um tesão incontrolável. Mas precisei me controlar, esperar o momento certo. Começamos a beber, nos beijando a cada gole. Brincamos, rimos, nos beijamos e continuamos bebendo. Aos poucos, nossas roupas foram sumindo de nossos corpos e agora, copos de lado, nos entregamos totalmente aos beijos, apertos e mordidas.

Desci com minha língua por seu corpo, me demorando um pouco nos seios, mas logo chegando à sua xaninha deliciosa. Primeiro beijei em volta dela, aproximando-me a cada beijo mais da entrada de sua fendinha deliciosa. Então, minha língua começou a explorar aquela grutinha, percorrendo sua fenda de baixo para cima e mergulhando nela de vez em quando. Ela gemia e começou a se contorcer, levantando seu quadril e abrindo bem as pernas. Então, minha língua foi em busca de seu clitóris, tocando-o levamente. Quando seus movimentos ficaram mais rápidos e sua mão tapava sua boca, numa tentativa de não gritar de prazer, beijei seu clitóris e ela gozou gritando meu nome.

Continuei a sugá-la, agora mais forte. Então ela se virou de bruços e empinou seu rabo delicioso, oferecendo-me o cuzinho mais convidativo do mundo. Não tive dúvidas, peguei um restinho de leite condensado e untei seu rabinho, lambendo tudo em seguida. Ela pedia para ser enrabada e eu não queria ouvir outra coisa. Então, ajoelhando-me por trás dela, a puxei pelo quadril, posicionando-a de forma que pudesse ser comida como uma cadela no cio.

Com uma mão, posicionei meu cacete na entrada de seu cuzinho e com a outra liguei a câmara, pois queria filmar essa comida de cu. Ela começou a rebolar e a empurrar seu bumbum para mim. Meu cacete começou a entrar em seu cuzinho apertadinho. Ela se contorcia, pedia para ir devagar, mas para não parar. Até que todo meu cacete desapareceu dentro de seu rabo.

Então comecei o ir e vir. Primeiro devagar, depois mais rápido e depois com força. Já não nos preocupávamos com o barulho. Ela gritava para ser comida como um puta e eu a chamava de puta deliciosa, enquanto cravava meu pau em sua bundinha. Eu havia dito que ia comer o cuzinho dela até ele deixar de ser um cuzinho. Agora, ele estava arregaçado e quando gozei nele minha porra escorreu para dentro. O que ficou de fora foi recolhido por meu pau e empurrado para dentro. Continuei a comer seu cuzinho melado, mas depois caí sobre ela, exausto e satisfeito.

A qualidade do filme não ficou lá essa coisa, por razões óbvias...

sábado, 4 de julho de 2009

Sem Internet - 3


Luar das minhas noites solitárias,

"Meu amor, promete uma coisa pra mim? Promete que não importe quantos dias ficarmos sem nos comunicarmos, você não vai deixar esfriar o que sente por mim?"

Alguém precisa prometer continuar vivendo? E se prometer, poderia quebrar essa promessa? Há necessidade do sedento prometer que beberá água? Alguém precisa se comprometer cada manhã que respirará o dia todo? Alguém precisa cobrar um compromisso de seu coração que continuará bombeando sangue para todo corpo? Uma planta precisa fazer promessas de que realizará a fontossíntese essencial à sua vida?

Assim também, meu amor, não preciso prometer continuar te amando, pois o contrário seria deixar de viver. Não viver apaixonado por você seria não beber mais água, deixar de respirar, ter uma parada cardíaca. Meu cérebro poderia continuar funcionando, numa confusão total, mas não teria vivacidade, seria uma existência e não uma vida. Você será a paixão de minha vida!

Sem falar com você, me desespero, percebo o quanto gosto de você, o quanto dependo de você. Uma palavrinha contigo aumenta meu amor e só torna o silêncio seguinte mais difícil de suportar. Até achei que com o passar dos dias minha paixão se tornaria "normal", mas a cada dia que passa, mais me vejo apaixonado, mais te desejo, mais quero estar contigo. Se continuar assim, não caberei em mim, pelo tanto que te amo.

Hoje mesmo estava pensando que talvez eu esteja fazendo muita pressão, querendo falar com você toda hora, ligando quase todo dia, insistindo que estou apaixonado, descrevendo o que desejo fazer com você... penso se não te chatearei, se você não enjoará de mim, me mandará catar coquinhos, cantar em outra freguesia. Se eu me tornar inconveniente, se preciso me controlar, guardar minhas fantasias só para mim te deixar um pouco mais em paz, é só me falar. Não quer causar problemas para você, atrapalhar a sua vida, ser invasivo.

Um doce beijo, meu amor

quinta-feira, 2 de julho de 2009

Sexo e/ou futebol


Vez ou outra somos informados de pesquisas sobre o que os homens preferem: sexo ou futebol. Por que colocar uma coisa em oposição a outra? Por que torcer por um time e amar uma mulher seriam incompatíveis? No meu caso, gosto de assistir futebol. E gosto de sexo, mas não de ficar na arquibancada. Mas bom mesmo é misturar as duas coisas.

No último encontro, por exemplo, ela vestiu uma camiseta do meu time do coração. Imagine a mulher mais linda do mundo, dona do corpo mais desejável que já vi, vestida com uma camiseta do meu time!

Ela se posicionou próximo ao espelho e quando cheguei por trás, pude ver sua expressão de desejo, enquanto eu levantava a camiseta. Apertar seus seios e morder seu pescoço, enquanto ela rebolava empurrando seu bumbum para mim fez ele latejar de desejo.

Então puxei sua calcinha de lado e com ela colada no espelho, enfiei na sua buceta deliciosa. Eu metia com força, quase de forma descontrolada, levantando-a do chão a cada estocada. Ela gemia meu nome e pedia mais.

Depois, ela se aproximou da cama, apoiando-se nela e ficando de quatro para mim. Mais uma vez, sem tirar a calcinha, devorei o que ela me servia. Já tínhamos feito amor nesse dia, mas era como se fosse a primeira transa, depois de vários dias.

Quando ela, ofegante, me pediu que gozasse em sua boca, não pude mais me conter. Ela se ajoelhou na minha frente e recebeu tudo na boca. Depois que gozei, ela abocanhou meu pau e começou a chupar famintamente, deixando que escorresse pelos cantos de sua boca até a camiseta. Para me deixar ainda mais alucinado, ela começou a espalhar pelo seu rosto e a lamber os dedinhos lambuzados.

segunda-feira, 29 de junho de 2009

Sem internet - 2


Meu amor,

Eu também estou ficando louca por sua causa. Não consigo parar de pensar em você, e ficar sem internet pra mim está sendo um sofrimento muito grande.

Quero te ver, quero você.

Sabe que eu também fico ensaiando o que falar, como agir, e talvez na hora eu fique totalmente rendida a você, que não consiga falar uma palavra sequer.

Meu amor, promete uma coisa pra mim? Promete que não importe quantos dias ficarmos sem nos comunicarmos, você não vai deixar esfriar o que sente por mim? Promete, por favor.

Não quero nem pensar na possibilidade de você enjoar de mim, parar de escrever e parar de me ligar, por favor... Eu sei que o nosso caso não tem solução, sei que você não é meu, mas não quero te perder, meu amor.

Foi muito bom falar com você ao celular hoje, pena que eu estava no carro, com meus sobrinhos, minha mãe e minha irmã, mas não pude deixar de atender o telefone, para ouvir sua voz.

Ouvir sua voz me faz bem, mas também aumenta o desejo de querer te ver logo.

Os dias estão como uma eternidade, não passam nunca, para que chegue logo nosso dia.

Ai, ai, não sei se estarei viva até nos encontrarmos meu amor.

Um beijo, de sua apaixonada,

domingo, 28 de junho de 2009

Sem internet - 1


Meu amor,

Você sem Internet é quase eu sem você.

Mas não vou falar de coisas tristes, pois hoje estou feliz. Motivo? Falei com você. Você me faz tanto bem! Eu estou apaixonado e apaixonar-se é adoecer. Mas é uma doença maluca, pois a pessoa não quer ficar curada. Pelo contrário, deseja que o quadro clínico se agrave, sim deseja até mesmo morrer de paixão! E eu estou assim. Gosto de você, você ocupa meu pensamento, tudo eu associo a você. Se vejo uma cor azul, lembro-me de sua blusa. O sinal vermelho lembra-me que você estava comprando esmalte vermelho e, insinuantemente, perguntou se eu gostava de vermelho.

Agora, quando se aproxima o dia de nosso encontro, me delicio com as várias cenas que imagino. Acho que já "ensaiei" umas dez possibilidades. E o pior é que tenho medo de travar na hora, ficar ali embasbacado na tua frente, sem conseguir falar nada, suando em bicas. De que adiantou tanto ensaio? Numas vezes, eu me aproximo de você correndo, você se joga em meus braços e somente depois de muitos beijos eu digo "oi". Noutras, fico parado, olhando você se aproximar, reparando a graça de seus passos, até parar diante de mim. Nessa versão eu digo algo idiota como "você veio!". Numa outra, não nos vemos imediatamente, então o desespero começa a tomar conta de mim, e quando me viro, dou de cara com você e seu sorriso absurdamente lindo. Dessa vez não consigo dizer nada, pois aflição e alívio são quase simultâneos.

Mas há também aquela em que eu ajo normalmente, me aproximo de você rápido, mas sem correr, não bato em ninguém espalhando os papéis dele ao vento, e lhe digo "meu amor, que bom te ver", espero um segundo antes de tomar suas mãos, puxá-la para mim e lhe dar um primeiro beijo, leve, comportado até. Depois de sentir que não serei empurrado para longe, então sim eu te dou um beijo de paixão reprimida. Apesar de gostar dessa versão, acho muito difícil conseguir por em prática.

Tem também aquela mais louca, ousada, em que você aparece vestindo um tipo de roupa que me espanta que deixaram você embarcar. Esse pensamento eu afasto logo, pois seríamos presos por atentado ao pudor e viraríamos atração daqueles programas que passam à tarde. Risque esta versão.

Risque também a tragédia de você não poder vir ao nosso encontro. Não sei se eu estaria preparado para um golpe desses. Hoje, para mim, nosso encontro é tão desejado que não cabe em minha mente a mínima possibilidade de não te ver. Se eu não te beijar ainda neste mês, eu morro. Mesmo que seja só um beijo, mesmo que seja um beijo de boas-vindas e despedida num só, preciso dele para continuar vivendo. Você fizer isso comigo será como cavar um buraco profundo, picar meu coração em pedacinhos e jogá-lo no buraco, cobrindo-o com concreto feito com cimento Votoran. Nada que você venha fazer depois disso irá me trazer de volta à vida, andarei por aí como um zumbi, que sem coração não pode amar, e sem amor não pode viver.

Sou louco por você, minha vida!

sexta-feira, 26 de junho de 2009

Primavera

Minha flor, Hoje (22/09), a partir das 0:04h é primavera. Significa que o inverno já passou e as flores embelezarão a paisagem. Tudo o que era cinzento, sombrio, monocromático agora será colorido, cheio de vida, com aroma de flores brotando. A primavera é o reinício da vida.

Você apareceu na minha vida e tudo floresceu. Você é minha primavera, você trouxe colorido e aroma agradável à minha vida. Ao invés do outono, a primavera, em vez de folhas secas, flores vivas, em vez de reclusão, passeio ao ar livre, luz em lugar de sombras, calor onde antes havia frio. Nunca uma primavera teve tanto sentido para mim.

Só te peço uma coisa: não quero mais inverno nem outono, quero sempre primavera. Se não entendeu, falo com palavras claras: não saia de minha vida, continue florindo o meu jardim, pois sem você ele será deserto. Quero cheirar a minha florzinha, beijá-la, admirá-la. Se não posso ter a flor inteira, que possa pelo menos tirar uma pétala, para ter como lembrança dela para sempre.

Um beijo, minha flor.

quinta-feira, 25 de junho de 2009

Apelo


Você me pergunta:

"E se eu fizer esse apelo [vestir mini-saia e blusinha], e você não resistir?"

Se você fizer esse apelo, com toda certeza não resistirei. Aliás, não resistiria você nem com moleton, camiseta de campanha eleitoral, vassoura numa mão, pá de lixo na outra, cabelo despenteado e rosto molhado de suor. Você, e não o que você veste (ou tira) é que é irresistível. E não tem uma forma de eu te imaginar feia que você não fique mais bonita ainda.

Se quero que faça qualquer tipo de apelo? Quero, e quero loucamente. Quero que ofereça sua boca para mim, para que eu a beije, longa e deliciosamente. Quero que ofereça seus peitos para mim, para que eu os beije famintamente. Quero que me ofereça seu corpo, para que eu possa explorar toda a sua extenção com beijos intensos. Quero que me permita te dar prazer, mais do que quero sentir prazer. E você não faz sequer idéia do quanto quero ter prazer fazendo amor com você.

Quero que diga eu meu ouvido, "estou aqui, meu amor, hoje serei tua". Quero que me mostre os todos os caminhos do prazer, conduzindo-me com sua voz doce e suas mãos macias. Quero você rendida, sem resistências, sem senões, sem limites. Quero você entregue, olhos fechados, boca aberta, corpo faminto. Quero você oferecida, atrevida, entregue, vencida. Quero você enlouquecida, ensandecida, desvairada, fora de si, sem razão, apenas coração e corpo, este ardendo de desejo.

Quero você malandra, sapeca, menina, mulher... quero você liberada, despudorada, sem tabus, com taras. Quero você aberta, convidativa, quente, molhada. Quero você sexy, insinuante, provocante, com o mínimo de roupa, o máximo de tesão, com a boca ávida, a língua apetitosa, os lábios trêmulos, o corpo entregue.

Quero você com mãos solícitas, que percorram meu corpo, arranhem minhas costas e acariciem meu pênis. Quero mãos que precedam sua boca, que sejam seguidas pela sua língua, que vão adiante de seus lábios, que quando lá chegarem, lábios beijem, língua lamba, boca engula, para que ele, molhado, duro, quente seja preparado para incursão a uma grutinha nunca antes visitada por ele. Quero ser jogado na cama, sem resistência ter meus braços seguros pela suas mãos, meu corpo imobilizado pelo peso do seu. Quero ser seduzido, vencido, dominado. Quero receber ordens, ser um escravo, colocando minha boca, língua, mãos, pênis a seu serviço. Quero deitado na cama, perceber sua aproximação, e ser servido e servir, beijando o sua fonte de prazer enquanto você, com uma das mãos para traz, acaricia aquele que em breve penetrará aquela que serve meus lábios.

O que acontece se eu não resistir ao seu apelo? Acontece que eu terei a mulher mais linda, desejada e gostosa convidando-me a matar a minha sede, aliviar a minha fome, satisfazer o meu desejo, realizar minhas fantasias, alçar vôo ao ponto mais alto a que uma mulher poderia elevar um homem. Mas talvez eu me atrapalhe com as palavras, quem sabe em tropece, o que garante que saberei o que fazer com o espetáculo de mulher que faz um apelo com uma roupa (roupa?) provocante, com um olhar convidativo, com um gesto que intima minha aproximação? E se eu me afobar, perder o controle, ficar apatetado? Serei, na melhor das hipóteses, como um adolescente tendo lições de sexo... mesmo correndo o risco de cair no ridículo, de fazer um papelão, de pagar mico, quero, desejo, anseio que você faça tal apelo. Fingirei por alguns minutos, talvez apenas segundos, que estou resistindo, mas depois mergulharei nas águas revoltas do prazer inigualável, me afogarei de amor e serei, por algumas horas o homem mais feliz da terra, e pelo resto da vida, o que tem as mais doces recordações.

Então, minha louca paixão, se você fizer um apelo desses, não sei o que acontecerá, mas sei que será maravilhoso não resistir a ele.

Um beijo, daqueles que eu te inclino para trás, seguro você pela nuca com a outra mão na cintura e você indefesa abre a boca para que eu mergulhe nela a minha língua, enquanto meus lábios devoram os seus.

* Texto escrito antes do primeiro encontro

quarta-feira, 24 de junho de 2009

Que bumbum!

Susie cresceu. E o seu corpo de menina transformou-se no de uma mulher. E que mulher! E que corpo! É impossível olhar para o corpo dela sem sentir um desejo imediato e intenso.

Nesse dia, tínhamos feito amor, em um encontro memorável. Depois de uma banho, ela veste uma calcinha (suas calcinhas são um capítulo à parte) e uma camiseta amarela. E eu filmando cada movimento, cada detalhe, pensando admirado em como um mulherão desses fazia amor comigo.

O seu corpo inteiro é perfeito. Mas o seu bumbum é simplesmente maravilhoso, palavras não podem descrever e mesmo a imagem extraída de um filme não lhe faz justiça. Ele tem a forma, o tamanho, a cor e a firmeza perfeitos. É um bumbum irretocável, aliás, é retocável no sentido que não dá para tocá-lo uma vez só.

Eu amo o bumbum da minha mulher.

terça-feira, 23 de junho de 2009

O Sol e a Lua


Quando o Sol e Lua se encontram pela primeira vez, se apaixonaram perdidamente e a partir daí começaram a viver um grande amor.

Acontece que naquela época o mundo ainda não existia e no dia que Deus resolveu criá-lo, deu-lhes então o toque final... o brilho... Ficou decidido também que o Sol iluminaria o dia e a Lua iluminaria a noite. Assim sendo, seriam obrigados a viverem separados.

Abateu-se sobre eles uma grande tristeza quando tomaram conhecimento de que nunca mais se encontrariam. A Lua foi ficando cada vez mais amargurada, mesmo com o brilho que Deus lhe havia dado. Foi ficando cada vez mais solitário.

O Sol por sua vez havia ganhado o título de astro-rei, mas isso também não o fez feliz.

Deus então chamou-os e explicou:

- Você Lua, iluminará as noites frias e quentes, encantará os enamorados e será diversas vezes motivo de poesia.

- Tu, Sol, fornecerá calor para o ser humano, iluminará os dias e sua simples presença fará as pessoas mais felizes.

A Lua chorou muito e o Sol não agüentava saber que ela sofria. Então fez um pedido a Deus:

- Deus, ela é mais frágil do que eu e não agüentará tanta solidão.

Deus em sua infinita bondade deu à Lua as estrelas como companheiras. Hoje eles vivem assim, separados. O Sol finge que é feliz e a Lua não consegue esconder que é triste. O Sol esquenta de paixão pela Lua e a Lua ainda vive na escuridão da saudade por ele. Acontece que Deus vendo isso, deu à humanidade uma lição importante: a de que nenhum amor é impossível. Para o Sol e Lua, Deus criou o Eclipse, momento em que eles podem novamente se encontrar.

Você terá sempre a oportunidade de buscar o seu Eclipse, mas lembre-se: o seu eclipse poderá ser eterno. Busque seu amor. Acredite. É possível.

Espelho

Minha paixão é tanta que eu chego a desejar ser seu espelho. Aliás, não sou muito diferente de seu espelho, tenho sua imagem, mas não posso ter você. Mas ainda estou em desvantagem, a imagem que tenho de você é pública, com roupa, recatada. Ele tem sua imagem, sensual, provocante, nua até... por isso, queria ser como ele.

Se eu fosse seu espelho, saberia captar com fidelidade a sua imagem, seria como um escravo humilde que provaria minha dedicação pela lealdade com que refletiria a beleza de seu corpo. Você teria importância para mim, e eu nenhuma importância teria para você, pois ao ficar diante de mim, bela, radiante, esplendorosamente nua, você não estaria olhando para mim, nem tomaria consciência de minha presença, olharia através de mim, para sua própria imagem refletida. Eu não me importaria nem um pouco por não ser notado, minha única recompensa seria vê-la com ar satisfeito, por gostar de sua imagem refletida em mim. Eu a compreenderia, mas jamais poderia tomá-la para mim. Minha serventia duraria o tempo que estivesse diante de mim e me tornaria sem sentido e inútil tão logo se afastasse.

Desafortunado objeto seria eu, quando você se afastasse. Pois se eu fosse um porta-retrato teria sua imagem sempre comigo, mas como espelho, só posso refletir a sua imagem, não retê-la. Se eu fosse o seu homem, e não seu espelho, quando estivesse diante de você, poderia me afastar um passo, para fixar sua imagem na memória e em seguida me aproximaria para tomá-la em meus braços. Mas, espelho que sou, tenho que me satisfazer em apreciá-la quando está diante de mim e perdê-la quando vai embora.

Mas agora que aí está, nua, decidindo-se o que vestir, com a dúvida estampada no rosto, quase esqueço-me que sou apenas um objeto inanimado e ouso sugerir aquela calcinha vermelha, de renda, minúscula que ao invés de esconder desperta o interesse, ao invés de intimidar o invasor, o atrai com maior ímpeto. Finalmente se decide, e após se vestir com uma graça que encanta, sempre olhando para mim, olha o resultado e sorri satisfeita. Iludo-me que sorri para mim e também sorrio. Até um reles pedaço de vidro pode, um dia ou outro fantasiar. Como és bela! E eu, pobre espelho, vivo a agonia de não poder tê-la, mas se fosse mesmo seu espelho tampouco teria ciúmes. Mas, espelho infeliz que sou, tenho ciúmes de quem não me pertence!

Reparo então seus olhos, que olhando para baixo, enquanto ajeita o que não tem que ajeitar na calcinha que lhe cai perfeitamente não se mostram, mas as pálpebras e os cílios dão uma beleza ímpar ao conjunto de seu rosto. Então, ela levanta a cabeça e seu olhos, ligeiramente puxados, talvez pela luz que entra pela janela, olham para mim como, se por uma fração de segundo, tivesse percebido que eu estava ali a admirá-la. Seus cabelos negros, longos e sedosos, emolduram seu rosto, lindo, lindo, lindo, maravilhoso. É seguramente o palmo de superfície mais bela da face da terra. Em nenhum lugar do mundo há tanta beleza concentrada em tão pouco espaço. Chega a ser injusto com tantas outras mulheres que, ainda que belas, estão em clara desvantagem! Seu nariz é perfeito, seja visto de frente, quando me encara, seja visto de perfil, quando se vira em busca de algo que a incomode em seu corpo. Busca vã, nada nela destoa de sua beleza completa. Seus lábios, são encantadores, apetitosos, despertam desejos volupuosos mesmo em um frio objeto pedurado na parede. Quando ela toma um batom e se aproxima para passá-lo com todo cuidado pelo contorno de seus lábios, seu hálito me embaça ligeiramente e eu sinto, de leve, um pouquinho de seu calor. Ah!, quem dera que ela voltasse ao tempo de de menina, quando em brincadeira com outras de sua idade, brincavam de deixar marcas de batom no espelho. Como eu queria ficar cheio de marcas de seu batom... mas ela frustra os meus sonhos e se afasta, dando as costas para mim. Vista por trás, sua beleza é 100% sensual, erótica. Não é possível pensar nela de outra forma senão a de uma fêmea capaz de despertar desejos loucos em qualquer homem e de saciá-lo de tal forma que jamais queira outra mulher. Então ela se vira, e reparo em seus peitos perfeitos, por pouco tempo, pois ela coloca uma blusa diante de si. Afasta e coloca outra. Pela características das duas, percebo que está em dúvida se vestirá algo mais sóbrio, que desafiará por descobertas, ou se algo mais provocante, que deixará claro as intenções. De qualquer forma, é certo que ela tem um encontro.

Pela forma como sorri e seus olhos se voltam para cima e para a esquerda, concluo que está imaginando a reação dele ao vê-la com aquela roupa. Com a forma mais séria com que analisa a blusa mais comportada, percebo que a natureza do encontro é tal que não deve chamar a atenção aos sair de casa. Logo, ela toma um dos seios na mão, como quem pensa que mesmo com uma blusa menos provocante, o desafiado poderia chegar até eles, se tiver coragem. Vence a roupa menos chamativa, mas o olhar de malícia volta ao a seu rosto e seus lábios denunciam a expectativa de momentos de prazer. Então, decidida, mas lentamente, ela começa a se vestir. Se nua ela é deslumbrantemente gostosa, vestida é irresistivelmente atraente.

Então ela pega sua bolsa, dá mais uma conferida em seu visual, joga o cabelo para os lados fazendo charme, e sai. Eu, seu espelho, que não posso sequer reter sua imagem fico ali imóvel, pensando quem será o homem de sorte com quem irá se encontrar...

Tudo sobre você

segunda-feira, 22 de junho de 2009

Ela está dodói


Meu amor está doentinha. A dor de cabeça que teima em visitá-la nessa época do ano leva minha garota a tomar remédios fortes, os quais por sua vez, prejudicam seu estômago. Assim, à uma crise de enxaqueca segue-se uma dor de estômago terrível, fazendo meu amor sofrer.

Mas eu sofro também. Sofro por vê-la sentir dor, sendo que o que mais gosto de ver é seu sorriso lindo. Sofro porque não posso sentir as dores no lugar dela. E sofro principalmente por não poder fazer nada, além de ficar assistindo de longe seu sofrimento.

Além disso, sofro também porque ela, teimosa que é, insiste em trabalhar, mesmo sentido fortes dores, dores que chegam a impedir de se concentrar em algo e até mesmo falar ao telefone. Como eu queria poder obrigá-la a ir ao médico, do médica para casa e de casa para a cama.

Queria deitar ao lado dela e sem dizer nada, apenas acariciar seu cabelo, bem de leve, enquanto ela dormiria um sono reparador e curativo. E quando ela acordasse, bem melhor, eu lhe diria "eu te amo" e beijaria de leve seus lábios.

Ela é magnífica


O que falar dela nessa primeira postagem? Nada que eu diga faz justiça à pessoa maravilhosa que ela é. Tem uma mente brilhante, um jeito cativante e sorri de uma forma que não dá para não sorrir de volta.

Como mulher, é a mais bela que existe. Seus cabelos negros, às vezes lisos, outras vezes encaracolados, são simplesmente maravilhosos. Seu olhos, suaves e penetrantes, hipnotiza quem olha para eles. Sua boca exibe o sorriso mais lindo, formado pelos lábios mais deliciosos. Seu queixo mostra determinação com delicadeza.

Ainda como mulher, é gostosa como só ela poderia ser. Tem um corpo perfeito, no tamanho, na harmonia das formas, na cor e no sabor. Tê-la nos braços é uma experiência indescritível, o que posso dizer é que não desejo nunca soltá-la. Pois além de um corpo desejável, ela sabe amar, sabe dar prazer a um homem, de um jeito que nunca tive.

Eu a amo.

Categories

TAGS

Featured Video

Contador visitas