quarta-feira, 29 de julho de 2009

Um dia quase perfeito

Um dia perfeito começaria com nós dois acordando juntos na cama, tomando café juntos, passando o dia se amando e terminando na cama, juntos. O dia não foi perfeito porque apenas tomamos café e passeamos juntos à noite, por alguns instantes. O dia foi quase perfeito, mas esses dois momentos foram mais que perfeitos.

Do café da manhã já falei, mas não posso deixar de falar do momento especial em que passamos juntos à noitinha.

Cheguei para buscá-la e ela disse que iria demorar um pouco. Mas quando ela chegou, toda espera foi mais que recompensada. Não por qual processo ela passa, mas com a mesma roupa da manhã, com o mesmo penteada, ela estava mais linda ainda! Diria que o trabalho a faz ficar mais bonita e como ela tem muito trabalho, depois de uma dia carregado ela se mostra irresistivelmente linda.

Nos beijamos no carro, ficamos um pouquinho ali, se curtindo. Seus beijos são deliciosos. Inesquecíveis, sempre e sempre mais desejáveis. Depois fomos para um shopping. Não podíamos nos dar as mãos, não podíamos nos beijar, não podíamos nos agarrarmos. Mas tocá-la, chamá-la de amor, parar para ver vitrine de lingerie, denunciavam que éramos mais que dois amigos passeando.

Amei o momento em que entramos numa sala de jogos, e depois de uma disfarçada, trocamos um beijo rápido, rápido, mas quente. O risco não nos deu juízo, então fomos para uma sala de festas infantis e ali nos abraçamos e nos beijamos. Até que fomos "atendidos" por uma moça, que nos explicou para quantas pessoas era o ambiente. Saímos rindo, felizes (aliás, nunca sou tão feliz como quando estou com ela).

Fomos para um café. Tomamos café com torta de chocolate. Ela me explicou a diferença entre torta e bolo de chocolate. Trocamos beijos furtivos, arriscados, pois a todo momento passava gente conhecida, ou que poderia ser conhecida. Mas no beijamos de novo.

Fomos para o carro. Entramos pela porta detrás, sentamo-nos no banco de trás. Beijamos, abraçamo-nos, nos agarramos no estacionamento do shopping. Ela não queria tirar a roupa, eu queria fazer amor com ela ali. Eu estava morrendo de esão, ela também, mas as condições não favoreciam.

Então ela tirou meu pau para fora, baixou minha calça e me chupou deliciosamente. Enquanto ela me chupava, ao lado do carro, pessoas passavam. Não se se notavam o vidro embaçado, mas senti-la sugando meu cacete com pessoas passando a meio metro me levou à loucura. Ele me fez gozar na boca dela, lambendo tudo daquele jeito delicioso que só ela faz. Foi o tempo de terminarmos, veio um guarda do estacionamento...

Levei-a para casa e dirigi de volta. Feliz com meu dia quase perfeito e pensando no dia perfeito, que seria sábado...

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