segunda-feira, 14 de dezembro de 2009

A razão e o coração

Minha razão diz que em algum lugar neste imenso mundo, cheio de mulheres maravilhosas, deve existir pelo menos uma que seja igual a Susie. Ou que tenha algumas características que se sobressaiam às do meu amor. Pois qual a probabilidade de que existe apenas uma mulher como ela, linda, inteligente, encantadora, gostosa? E, assim sendo, qual a probabilidade de que eu venha a conhece-la? Não, diz minha razão, deve haver outras susies por aí.

Mas então meu coração argumenta que o fato dela ser tudo isso, e num grau não visto em nenhuma outra mulher é prova de que ela é única, que não existe outra que reúna tantas qualidade combinadas numa só pessoa. Meu coração apela ao testemunho de meus olhos que admiram-se diante de sua beleza, de meus ouvidos que deleitam-se ao som de sua voz doce, de toda minha pele que se arrepia num prazer imenso ao seu toque, de minhas narinas que sentem um perfume que não é obra de perfumista, mas um buquet singular de seu corpo e principalmente de meus lábios que sentem a delícia de seus beijos, o gosto inconfundível de sua pele e o sabor e suculência de sua deliciosa fruta.

Não resta dúvida, está provado; o coração realmente tem razões que a razão desconhece, e por desconhecer sugere tolices como a de que existe outra mulher como minha Susie.

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