sexta-feira, 25 de janeiro de 2013

Sensualidade e desejo

Ela é de uma perfeição suave. Sua beleza não é agressiva, intimidadora. Pelo contrário, é uma beleza que atrai, encanta, hipnotiza. Encanto, ternura. São palavras que descrevem o tipo de beleza que ela tem. Mas não bastam. Pois sua beleza, ainda que suave, é profunda, enigmática, indescritível, indefinível. Não é exótica, mas é única. Parece simples, mas deixa o admirador estupefato.

Sua beleza calma nem de longe lembra a das esculturas gregas. Sim, não é uma beleza gritante. Mas não, não é uma beleza fria. Embora cause admiração, a ponto de roubar as palavras de quem a vê, nem por isso é abstrata, mas tocante, cativante, atraente. Olhar para ela é deseja-la. Contemplar seu rosto leva a querer tocar em seu cabelo, acariciar seu rosto, beijar seus lábios. Ainda que de início suavemente, porém tudo nela sugere que depois de tocá-la, qualquer tentativa de controle é vã.

Seus seios, magníficos par de seios, lindos e perfeitos, parecem ter sido modelados por um gênio das artes. Forma, cor, tamanho, tudo é exato e preciso. As mãos privilegiadas que os tocam, os lábios sortudos que os sugam são prova de que não é uma beleza estática, mas são feitos para provocar um prazer dinâmico, intenso e furioso. Pode-se começar com lambidelas, mas logo se quererá apertá-los com força e sugá-los o que der para dentro da boca.

A síntese da perfeição de seu corpo são as curvas. Não que não haja proporcionalidade. Não que a simetria não se destaque. Mas suas curvas são sensacionais. Enquanto muitos admiram a beleza reta de modelos e atrizes, eu fico absorto em suas linhas curvas. Nota-se isso em seus seios. A curvatura de suas costas é impressionante e no conjunto com seu bumbum, parece que foram projetadas para fazer amor por trás! Sim, não é possível olhar suas curvas sem pensar em sexo, pois provocam um desejo só suplantado pelo prazer que proporcionam.

E falando em prazer, tenho que mencionar o ponto para onde converge toda sua beleza e de onde irradia o maior prazer: sua buceta. É uma pequena grande buceta. Parece uma frutinha, escondida sob tufos de pelinhos, que sinalizam que ali há um tesouro. É linda, cheirosa, quente, úmida, deliciosa. Deslumbra pela beleza que tem, atrai pelo desejo que provoca, aprisiona pelo prazer que oferece. Beijá-la, percorrê-la com a língua, tocar os dedos, sugar com vontade, esfregar a barba, meter o cacete, encher de leite, são algumas das coisas que quando feitas em sua xaninha, torna qualquer outro prazer insípido.

No conjunto, ela tem uma beleza cândida, sem provocação intencional. Mas é só olhar para ela, para ser tomado por um desejo avassalador. E se o desejo se realizar em seu corpo, então nunca mais irá conhecer prazer sequer parecido.

quarta-feira, 23 de janeiro de 2013

Transa no estacionamento do Shopping

Era hora de voltar. Dois dias maravilhosos juntos, mas agora tinha que tomar um ônibus para o aeroporto e voar para longe dela. Com o gosto do corpo dela no meu e já contando os dias para vê-la de novo. Mas ela tinha dito "que tal uma última loucurinha?".
 
O problema: tínhamos apenas uma hora. Soluções possíveis, irmos a um drive-in ou motel. Este era muito longe, aquele muito próximo de movimento de pessoas conhecidas dela. Solução improvisada: o estacionamento do shopping onde eu iria pegar o ônibus. Era perto e não corríamos o risco de nos empolgarmos e perdemos o embarque.
 
Fomos, estacionamento um pouco afastado de outros veículos, na área descoberta, e na beirada de um precipício. A todo instante passavam carros ao nosso lado e eventualmente uma pessoa a pé. Mas íamos apenas namorar. Não era o caso de sermos expulso do local. Porém...
 
O clima foi esquentando. Logo seus beijos foram de minha boca para meu cacete duro. E meus dedos se esgueiraram por sua calcinha cor de vinho e chegaram na entrada de sua bucetinha gostosa. E começaram a brincar ali. Passa carro, passa gente, e nós no maior tesão, e cada vez aumentando mais com a chupada deliciosa que ela dá e com os gemidos que meus dedos provocaram.
 
Ela sugeriu que não gozássemos, que deixássemos o desejo acumular para o próximo encontro. Eu até gostei da ideia, mas tudo em mim pedia para enche-la de porra mais uma vez. Pedi que sentasse em meu colo, mas seríamos pegos na mesma hora. Entre nós, o freio de mão levantado, e na frente, o precipício. Fazer o que?
 
Ela tirou a calcinha, soltamos o freio de mão, virou seu bumbum para mim e eu a comi por trás, enfiando o que podia em sua buceta. Agora, tínhamos um carro balançando à vista dos transeuntes e ameaçando ir ladeira abaixo e dois amantes ardendo de desejo e gemendo de prazer. Gozei, antes de sermos pegos ou de aparecermos no noticiário da TV como o casal que caiu numa ladeira enquanto transava no estacionamento aberto do shopping, à plena luz do dia!
 
Foi mais que uma "loucurinha" como ela tinha proposto. Foi simplesmente maravilhoso, uma despedida e tanto.

terça-feira, 8 de janeiro de 2013

Admirá-la


O que pode ser melhor, depois de satisfeito, do que observá-la admirado? Olhar para aquele corpo perfeito, ainda sentindo na pele, o gosto de tê-lo tocado. Notar a graça com que ela arruma o cabelo, sabendo que fui o responsável por desarrumá-lo.

Ver no espelho, os seios que a pouco foram sugados, apertados, lambidos e mordiscados. Observar as pernas que deram tanto prazer, entrelaçando minha cintura ou então colocadas sobre meus ombros. Ver aquele triângulo entre suas coxas, onde concentra-se prazeres sem fim, pois não importa como são extraídos, com a boca, mãos ou mergulhando-o nela, a sensação é indescritível.

É quase impossível tirar os olhos desse bumbum maravilhoso, de formas perfeitas e firmeza invejável. Há pouco estava sendo usado e abusado, para provocar gemidos, murmúrios, grunhidos e nomes gritados.

Da cama, satisfeito, observando essa imagem maravilhosa, sinto-me o homem mais feliz do mundo. Pois na minha frente está, não apenas a mulher mais deliciosa, mas a pessoa mais incrível e a mulher mais interessante do mundo.

segunda-feira, 7 de janeiro de 2013

Saboreada


Cheguei e nossas bocas se encontraram. Seus beijos e minha calça social logo revelaram que eu estava latejando de tesão. Mas estávamos de saída, e por sinal atrasados. Suas mãos desceram para conferir e confirmaram que havia um pau duro de desejo. Ela olhou para mim e disse "eu resolvo".

Ato contínuo, soltou meu cinto e baixou minha calça, ali mesmo, perto da porta. Tirou meu cacete para fora da cueca enquanto a outra mão segurou minhas bolas, com dedos por baixo dela e as mão por cima do tecido. Enquanto seus dedos com líndas unhas vermelhas acariciavam meu cacete, seus lábios sugavam e sua língua lambia a cabeça, alternando com algumas engolidas.

A sincronia, o senso de urgência e o inusitado da situação tornou tudo mais intenso. Seus olhos negros olhando para mim misturavam desejo e pressa. Em mim, provocaram mais prazer do que preça, pois amaria que ela mamasse meu cacete por muito tempo. Não foi a urgência do tempo, mas a premência do prazer que me fez gozar na sua boca, esguinchando porra quente até sua garganta.

Ela recebeu tudo na boca, sem que nada escorresse para seu vestido vermelho. Quando se levantou, havia apenas uma pequena gotinha de creme no canto de sua boca. Que ela limpou com seu dedo, o qual lambeu de forma provocante. Então disse "vamos".

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