segunda-feira, 6 de julho de 2009

Batidinha, enrabadinha...


Convidei-a para tomar um vinho. Ela disse que gostava mais de batida do que de vinho, embora ficasse bebinha mais rápido, pois como era doce, tomava mais. Embora não goste muito de batida, combinamos de tomar umas, preparadas por ela.

Ver aquela mulher linda misturando suco de goiaba, vinho e leite condensado me deixou com um tesão incontrolável. Mas precisei me controlar, esperar o momento certo. Começamos a beber, nos beijando a cada gole. Brincamos, rimos, nos beijamos e continuamos bebendo. Aos poucos, nossas roupas foram sumindo de nossos corpos e agora, copos de lado, nos entregamos totalmente aos beijos, apertos e mordidas.

Desci com minha língua por seu corpo, me demorando um pouco nos seios, mas logo chegando à sua xaninha deliciosa. Primeiro beijei em volta dela, aproximando-me a cada beijo mais da entrada de sua fendinha deliciosa. Então, minha língua começou a explorar aquela grutinha, percorrendo sua fenda de baixo para cima e mergulhando nela de vez em quando. Ela gemia e começou a se contorcer, levantando seu quadril e abrindo bem as pernas. Então, minha língua foi em busca de seu clitóris, tocando-o levamente. Quando seus movimentos ficaram mais rápidos e sua mão tapava sua boca, numa tentativa de não gritar de prazer, beijei seu clitóris e ela gozou gritando meu nome.

Continuei a sugá-la, agora mais forte. Então ela se virou de bruços e empinou seu rabo delicioso, oferecendo-me o cuzinho mais convidativo do mundo. Não tive dúvidas, peguei um restinho de leite condensado e untei seu rabinho, lambendo tudo em seguida. Ela pedia para ser enrabada e eu não queria ouvir outra coisa. Então, ajoelhando-me por trás dela, a puxei pelo quadril, posicionando-a de forma que pudesse ser comida como uma cadela no cio.

Com uma mão, posicionei meu cacete na entrada de seu cuzinho e com a outra liguei a câmara, pois queria filmar essa comida de cu. Ela começou a rebolar e a empurrar seu bumbum para mim. Meu cacete começou a entrar em seu cuzinho apertadinho. Ela se contorcia, pedia para ir devagar, mas para não parar. Até que todo meu cacete desapareceu dentro de seu rabo.

Então comecei o ir e vir. Primeiro devagar, depois mais rápido e depois com força. Já não nos preocupávamos com o barulho. Ela gritava para ser comida como um puta e eu a chamava de puta deliciosa, enquanto cravava meu pau em sua bundinha. Eu havia dito que ia comer o cuzinho dela até ele deixar de ser um cuzinho. Agora, ele estava arregaçado e quando gozei nele minha porra escorreu para dentro. O que ficou de fora foi recolhido por meu pau e empurrado para dentro. Continuei a comer seu cuzinho melado, mas depois caí sobre ela, exausto e satisfeito.

A qualidade do filme não ficou lá essa coisa, por razões óbvias...

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