Ela é de uma perfeição suave. Sua beleza não é
agressiva, intimidadora. Pelo contrário, é uma beleza que atrai, encanta,
hipnotiza. Encanto, ternura. São palavras que descrevem o tipo de beleza que ela
tem. Mas não bastam. Pois sua beleza, ainda que suave, é profunda, enigmática,
indescritível, indefinível. Não é exótica, mas é única. Parece simples, mas
deixa o admirador estupefato.
Sua beleza calma nem de longe lembra a das
esculturas gregas. Sim, não é uma beleza gritante. Mas não, não é uma beleza
fria. Embora cause admiração, a ponto de roubar as palavras de quem a vê, nem
por isso é abstrata, mas tocante, cativante, atraente. Olhar para ela é
deseja-la. Contemplar seu rosto leva a querer tocar em seu cabelo, acariciar seu
rosto, beijar seus lábios. Ainda que de início suavemente, porém tudo nela
sugere que depois de tocá-la, qualquer tentativa de controle é vã.
Seus seios, magníficos par de seios, lindos e
perfeitos, parecem ter sido modelados por um gênio das artes. Forma, cor,
tamanho, tudo é exato e preciso. As mãos privilegiadas que os tocam, os lábios
sortudos que os sugam são prova de que não é uma beleza estática, mas são feitos
para provocar um prazer dinâmico, intenso e furioso. Pode-se começar com
lambidelas, mas logo se quererá apertá-los com força e sugá-los o que der para
dentro da boca.
A síntese da perfeição de seu corpo são as
curvas. Não que não haja proporcionalidade. Não que a simetria não se destaque.
Mas suas curvas são sensacionais. Enquanto muitos admiram a beleza reta de
modelos e atrizes, eu fico absorto em suas linhas curvas. Nota-se isso em seus
seios. A curvatura de suas costas é impressionante e no conjunto com seu bumbum,
parece que foram projetadas para fazer amor por trás! Sim, não é possível olhar
suas curvas sem pensar em sexo, pois provocam um desejo só suplantado pelo
prazer que proporcionam.
E falando em prazer, tenho que mencionar o
ponto para onde converge toda sua beleza e de onde irradia o maior prazer: sua
buceta. É uma pequena grande buceta. Parece uma frutinha, escondida sob tufos de
pelinhos, que sinalizam que ali há um tesouro. É linda, cheirosa, quente, úmida,
deliciosa. Deslumbra pela beleza que tem, atrai pelo desejo que provoca,
aprisiona pelo prazer que oferece. Beijá-la, percorrê-la com a língua, tocar os
dedos, sugar com vontade, esfregar a barba, meter o cacete, encher de leite, são
algumas das coisas que quando feitas em sua xaninha, torna qualquer outro prazer
insípido.
No conjunto, ela tem uma beleza cândida, sem
provocação intencional. Mas é só olhar para ela, para ser tomado por um desejo
avassalador. E se o desejo se realizar em seu corpo, então nunca mais irá
conhecer prazer sequer parecido.