Quando cheguei ela estava vestida apenas com minha camisa. Então mandou que eu me deitasse, beijando-me longamente. Mas logo ela veio sobre meu rosto, servindo sua buceta em minha boca, mas roçando-a de leve, mal encostando nos meus lábios. Tentei levantar a cabeça, mas ela colocou as duas mãos na minha testa, deixando claro quem iria controlar a situação. Fiquei parado, enquanto sua buceta, a cada movimento, ia ficando mais perto da minha boca. Até que ela a entregou totalmente, então com minha língua e com meus lábios, soboreei aquela fruta gostosa.
Ela continha a foder minha boca com sua buceta, enquanto uma de suas mãos acariciavam meu cacete. Enquanto eu continuava a chupar, ela brincava com sua bucetinha, falando meu nome entre gemidos. Então ela disse, que se ela gozasse a minha boca, deixaria eu comer o seu rabinho. Meu tesão aumentou ainda mais, pois sentir o gosto de sua buceta na boca, enquanto pensava em foder seu cuzinho apertado, me deixava louco de vontade. Por isso, quando seus gemidos se tornaram mais rápidos, e mais altos, agarrei seu bumbum, puxando-a para mim como se a quisesse devorar, enquanto sentia ela gozar em minha boca.
Senti seu mel escorrer para meus lábios. Então ela começou um movimento para frente e para trás, para que eu lubrificasse seu rabinho com o mel de sua buceta. Não me fiz de rogado, minha língua ia de sua buceta ao seu cuzinho, ameaçando invadi-lo. Então ela ficou de quatro, e levantou a camisa, empinando aquele rabo gostoso e abrindo seu cuzinho, para receber meu pau.
Lubrifiquei-o bem com o óleo que ela trouxe, e posicionei a cabeça na entrada do seu cuzinho. Ele piscou, amedrontado. Mas logo veio em direção ao meu cacete. Eu fiquei firme, enquanto ela, rebolando de leve, empurrava devagar seu bumbum para mim. Senti quando a cabeça entrou, e ela deu um gemido. Minha vontade era de enfiar tudo de uma vez. Me contive. Mas ela continuou pressionando e recebendo meu mastro duro em seu rabo. Até que só as bolas ficaram para fora.
Então agarrei seu quadril e comecei a entrar e sair de seu cuzinho, que aos poucos foi ficando arrombado. Logo, eu tirava totalmente meu cacete, e enfiava tudo para dentro, chamando-a de puta arrombada. E quanto mais eu a chamava de puta, mais ela pedia para que eu dissesse que ela tinha o cu mais gostoso do mundo. E a câmara filmando de uma posição em que via seu cu sendo arrombado.
Ela pediu que eu me deitasse de costas. Então, sentou no meu cacete, de costas para a câmara, para que ela pegasse cada detalhe de sua cavalgada. Então começou a se levantar de se soltar no meu pau, rebolando enquanto fazia isso. Eu mal conseguia me segurar. Por isso, pedi para gozar no seu cu, recheando-o de porra. Então, ela se deitou de bruços, abriu bem aquele cu arrombado e pediu que eu o enchesse de leite. Gozei naquele cu delicioso, e atolei meu cacete nele, caindo sobre ela, urrando de prazer. Fiquei com meu pau enfiado naquele cu até nos recuperarmos. Então, fomos para o banho.